Pastagem mais
produtiva com
adubação

Rebanho forte começa com pasto forte.

Quem é pecuarista conhece as vantagens que uma pastagem de qualidade oferece para o desenvolvimento dos animais. Adubar o solo da maneira adequada é essencial para isso, mas nem sempre essa ação é adotada. Nesse artigo, destacamos a importância do bom manejo da adubação e como ele pode potencializar a produção da pastagem para o seu rebanho.

De acordo com a Embrapa, o Brasil possui aproximadamente 154 milhões de hectares de pastagem voltados para a pecuária.

Em grande parte, as pastagens extensivas são manejadas apenas com adubações de manutenção, sem levar em conta a análise química do solo, a qual é fundamental para conhecer os teores de alumínio e a CTC do solo, que indica sua capacidade de armazenar nutrientes. Após a análise do solo – e a correção com calagem se faz necessária – assim fica mais fácil escolher o fertilizante adequado, de acordo com a demanda de nutrientes da pastagem, aproveitando ao máximo os nutrientes aplicados.

A adubação fosfatada é ideal na implantação, recuperação e/ou em períodos de dormência de determinadas espécies forrageiras. O fósforo é responsável pelo armazenamento e transferência de energia. Para solos com baixa disponibilidade do nutriente, existe uma ampla gama de fertilizantes fosfatados que podem ser utilizados, o pecuarista deve fazer sua escolha baseado nas condições que o solo apresenta.

Quando o solo apresenta bons teores de fósforo disponíveis, pode-se optar por uma adubação apenas de manutenção, com fertilizantes como o Fosfato Natural Reativo e o Super Fosfato Simples (SSP). Além de atender a demanda nutricional de fósforo, o SSP também fornece outros macronutrientes secundários, como o Cálcio e Enxofre.

Quais nutrientes são mais eficazes para adubação de pastagem?

Não é apenas o fósforo que é importante, também devemos considerar a demanda de outros macronutrientes primários, como nitrogênio e potássio. Como são elementos de maior mobilidade no solo, é recomendado fornecê-los na época de maior demanda, a fim de evitar ou diminuir perdas.

O potássio é responsável pela translocação dos sintetizados, a absorção de água dentro da planta e a abertura e fechamento dos estômatos. Os estômatos têm como função a regulação osmótica, favorecendo o equilíbrio térmico da planta através da evapotranspiração. Vale lembrar que a mobilidade do potássio depende da CTC do solo.

O nitrogênio constitui a clorofila, proteínas e vitaminas. É responsável pelo desenvolvimento e crescimento, atuando diretamente na fotossíntese. Por ter alta demanda, o nitrogênio deve ser manejado de acordo com a necessidade da cultura.

A ureia é a fonte N mais utilizada, por apresentar maior concentração de nitrogênio, o ideal é parcelar as doses a fim de diminuir perdas por volatilização. Uma boa maneira de diminuir consideravelmente essas perdas é optar por fertilizantes estabilizados que retardam a ação da enzima Urease, propiciando uma disponibilidade do elemento de maneira equilibrada as pastagens.

Quando equilibramos a adubação dos macronutrientes primários, devemos levar em conta o aporte de macronutrientes secundários e micronutrientes, pois também são elementos essenciais para o desenvolvimento e produção das plantas.

Em nosso portfólio, disponibilizamos a linha de fertilizantes Cibramix, que fornece 8 nutrientes essenciais para o sucesso das pastagens, agregada aos fertilizantes da linha Nitrocap, que aportam de maneira mais eficiente o elemento Nitrogênio, garantindo um maior aproveitamento do nutriente pela cultura ao longo do todo o seu ciclo e em épocas de maior demanda.

Acesse nossa página de fertilizantes diferenciados para conhecer essas e outras linhas de produtos que ajudam a potencializar da sua pastagem ou lavoura.

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